Estudante de teatro desde os oito anos, Camila Gomes passou por escolas tradicionais em São Paulo como o Recriarte e o Teatro Escola Macunaíma, onde se formou no curso profissionalizante. Além do teatro, participou de cursos complementares com foco em corpo e interpretação, sendo eles: “Prática de malabares, tecido e trapézio” (Circo Escola Picadeiro), “Projeto Primeiro Corte” (Studio Fátima Toledo), “Oficina dos Satyros”, “CPTzinho”, “dança Butoh” e curso de “Educação somática - consciência corporal pelo método Feldenkrais” (Zé Maria Gonçalves do grupo Viver de Dança). Como experiência profissional, traz em seu currículo peças como: “A comédia dos erros” de Shakespeare, “Estado de sítio” de Alberto Camus e “Vida dilacerada” de Adriano Cypriano. Fez participações em filmes publicitários e no cinema: “Faixa de pedestres”, “Embalagem”, curtas da MTV para o dia mundial da aids e “Ínicio do fim”. Foi repórter de vídeo da revista “Proxxima- meio e mensagem”. Em 2012 ingressou no núcleo artistico da Cia. Bará na montagem do espetáculo “O Homem”. Em 2013 participou da temporada do espetáculo "O som das cartas" da Cia. Ática, que esteve no festival de Barcelona na Venezuela no mesmo ano. Em 2015 fez parte do núcleo do Terreyro Coreográfico, que visa ações artisticas e revitalizações em áreas abandonadas e visadas pela especulação imobiliária, no entorno do Teatro Oficina Uzyna Uzona em SP. Retornou também em 2015 a Cia. Ática numa curta temporada de “O som das cartas”. Em 2016 entrou para o Núcleo Independente TecnoRupestre, com pesquisas em obras de Mário de Andrade.