o som das cartas
Nossa primeira apresentação cênica da obra foi para o palco como o monologo “Salve-me” em 2011, no Festival Santista de Teatro – FESTA, temporada na cidade de São Paulo e circulação por teatros e espaços alternativos do interior de São Paulo e Grande São Paulo. Em 2012 o monologo foi convidado para representar o Brasil no XXXVII Festival Internacional de Teatro de Oriente (FITO/2012) - Venezuela.
Em 2013, estreamos “o som das cartas que não li” a partir do estudo sobre a primeira pesquisa monologo, nesta nova perspectiva, a esposa morta vem a cena, a música do espetáculo agora tocada ao vivo, passa a interagir como personagem viva que modifica a atmosfera e a temperatura das cenas.
Esta leitura fez temporada pelo Proac-SP na Cidade de São Paulo no teatro Heleny Guariba e circulação por 08 Cidades do interior de São Paulo. Ainda em 2013 participou do 10º Festival Nacional de Teatro de Duque de Caxias-RJ, com prêmios de 3º melhor espetáculo e prêmio especial de atuação (Messias Carvalho), XXXVIII Festival Internacional de Teatro de Oriente (FITO/2013) – Venezuela e Satyrianas.
Em 2014 “o som das cartas” foi convidado especial para a 5ª Mostra Movimento Continuo – Bogotá – Colômbia, como experimento de elenco misto (Brasil/Colômbia), as personagens Morta e Música foram interpretadas pelas atrizes Bogotanas Natália Ruiz e Stefania Marin.
2015 retoma curta temporada no Teatro Heleny Guariba na cidade de São Paulo. A adaptação e estudos dos contos “A Morta” e “Suicidas” de Guy de Maupassant, para a construção do espetáculo “o som das cartas” completa em 2019 oito (08) anos de pesquisa em repertório, e desde sua primeira leitura mostrou-se como uma obra em constante mutação.
Em 2018 o projeto ganhou outras possibilidades, novas releituras em sua encenação desde a primeira temporada de 2011, novas atmosferas com a atriz JAQUELINE PAIXÃO e do músico ALEXANDRE ARAGÃO na direção musical do espetáculo para esta nova caminhada do projeto.